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Filho de Jequié é destaque da rodada do Brasileirão

O atacante do Grêmio Barueri, o maior artilheiro da história da Série B do Brasileirão, com 48 gols – anotados nos períodos em que defendeu o Brasiliense, Gama, CRB e o mesmo Barueri – mereceu destaque especial da página Uol Esporte, que identifica o jogador como sendo natural de Jequié.

gina Uol Esporte, que o identifica como sendo natural de JequiO Barueri é a décima equipe brasileira na carreira do artilheiro. Em 2000, ao lado de Liédson, hoje no Sporting de Portugal, Val Baiano profissionalizou-se no Poções. Fora do Brasil, o centroavante já defendeu as cores do Gil Vicente, de Portugal, e o Al Ahly, dos Emirados Árabes, pelo qual marcou 13 gols, nos seis meses em que ficou por lá.

Em boa fase, Val Baiano afirma que só quer se firmar como o novo artilheiro do Barueri.

Portal Uol desta atacante baiano de Jequié

Quando o maior artilheiro da história do clube, Pedrão, com 126 gols em três anos, resolveu trocar o futebol brasileiro pelos gramados dos Emirados Árabes, o Grêmio Barueri mal sabia que a solução para a vaga em aberto estava dentro do próprio elenco.

Ao ser escalado pelo técnico Estevam Soares para a sua estréia no Campeonato Brasileiro da Série A, contra o Santo André, pela nona rodada, Val Baiano não sentiu o peso de vestir a camisa 9 da equipe da Grande São Paulo e, em pouco tempo, já ganhou a confiança de todos no Barueri.

Com isso, o centroavante já marcou quatro gols em apenas três partidas e promete brigar pela artilharia da competição, fato que parece ser uma rotina para o atleta que é natural de Jequié, pequena cidade da Bahia. Isso porque Val Baiano é o maior artilheiro da história da Série B, com 48 gols, anotados nos períodos em que defendeu o Brasiliense, Gama, CRB e o mesmo Barueri.

“Encarei de uma forma natural substituir o Pedrão, pois sabia que tinha de estar preparado quando isso acontecesse. Ainda estou sem ritmo de jogo, já que fiquei sete meses sem jogar. Mas o gol que marquei logo no primeiro jogo me deu mais confiança. Sempre fiz meus golzinhos por onde passei”, revelou, ao UOL Esporte.

O Barueri é a décima equipe brasileira na carreira do artilheiro. Em 2000, ao lado de Liédson, hoje no Sporting, Val Baiano profissionalizou-se no Poções e passou por clubes como Toledo, Maringá, Santa Cruz e São Caetano. Porém, o de maior expressão foi o Santos, mas sua passagem pelo time praiano foi apagada.

“Cheguei na Vila Belmiro em 2003, mas fui pouco utilizado, já que o titular era o Ricardo Oliveira e, depois que ele saiu, o (técnico) Leão optou pelo Fabiano, atualmente no Sport. Porém, um ano depois me transferi para o Brasiliense e fui campeão do estadual candango e da Segundona. Já em 2007, fui vice-artilheiro da Série B pelo Gama, com 23 gols. Estes foram os meus melhores momentos na carreira”, apontou. Fora do Brasil, o centroavante já defendeu as cores do Gil Vicente, de Portugal, e o Al Ahly, dos Emirados Árabes, pelo qual marcou 13 gols, em seis meses que ficou por lá.

“Não me adaptei no exterior, principalmente no futebol árabe, onde não tinha amigos e minha família ficava isolada do mundo. Mas, sem dúvida nenhuma, o período mais difícil na minha profissão foi em 2005, quando rompi um ligamento cruzado e, logo após ser operado, fui obrigado a rescindir meu contrato com o Ceará. Com isso, fiquei parado por oito meses gastando dinheiro do meu bolso para realizar o tratamento e passei muitas dificuldades financeiras”, lembrou.

Agora, de volta aos gramados e em boa fase, Val Baiano afirma que só quer se firmar como o novo artilheiro do Barueri. Para ele, nem a chegada de Otacílio Neto como o novo reforço do clube para o ataque, parece abalar a suas pretensões na competição. “Não acredito que vamos disputar a mesma posição, pois temos estilos diferentes. Eu sou um jogador com mais presença de área, enquanto ele atua mais pelos lados do campo”, concluiu.

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