Segundo informações, o atual administrador, José Ailton Figueroa, usa métodos ecologicamente incorretos para limpar o local, tais como capinar, passar um rastelo e juntar as folhas e queimar, quando o correto é limpar em volta das árvores e espalhar as folhas, pois, assim, o material orgânico irá manter a terra úmida e a decomposição destas folhas servirá como adubo para manter as árvores frondosas.
Melquiades Spinola, antigo freqüentador, diz ter notado a decadência, que vem acontecendo ano após ano. Que o parque precisa de vigilância e de um profissional que entenda de podagem de árvores, de agricultura e agroecologia.
Apesar de ter tentado falar por celular com o administrador do parque, para saber se estão sendo articuladas ações visando resolver os problemas existentes, a reportagem do site não conseguiu localizá-lo.
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