A medida, caso se concretize, servirá como a “pá de cal” na crise que toma conta do Aeroporto Jorge Amado que há mais de um ano não opera por instrumento e, por conta disso, reduziu drasticamente o seu número de vôos, passageiros e cargas.
O pedido coincide com uma série de medidas técnicas e administrativas adotadas silenciosamente no Aeroporto de Comandatuba. Segundo uma fonte que não quis se identificar, o aeroporto de Comandatuba adquiriu uma nova viatura para o Corpo de Bombeiros, reformou as instalações do seu terminal de passageiros, ampliou os sistemas de iluminação e climatização e fechou toda a área que circunda a pista principal do aeroporto particular.
A “bomba” surge algumas semanas depois de o brigadeiro Jorge Godinho pedir paciência às autoridades municipais, que reivindicam a liberação do aeroporto e o retorno dos vôos regulares. Godinho disse em Ilhéus que “o laboratório ainda não descobriu o remédio para a dor de cabeça” que aflige o aeroporto local e que, dia 17 de dezembro é, na verdade, o prazo que será dado às empresas aéreas para responder se aceitam ou não pousar e decolar à noite sem ajuda de instrumentos. “Essa decisão cabe a elas. Só a elas”, disse.
Com informações do Jornal Bahia Online
