O pedido, em uma ação de indenização por danos morais, deve ser decidido pela 9ª Vara Cível de São Bernardo do Campo, mas o resultado pode levar anos. Geisy também pede, cautelarmente, para que suas faltas sejam abonadas e que possa realizar as provas finais da faculdade.
A estudante não frequenta a faculdade desde o dia em que teve que sair escoltada em razão da hostilidade dos colegas. No dia 26 de novembro, ela prestou depoimento na Delegacia da Mulher.
Em nota oficial divulgada após o depoimento, o advogado da estudante, Nehemias Melo, afirmou que o inquérito policial aberto busca identificar os culpados pelos “atos de barbárie acometidos contra ela” e acusa a equipe de seguranças da universidade de ter se juntado aos alunos que a xingavam ao invés de ajudar Geisy.
