Os documentos fraudados são usados para entrar no ensino superior.
Também servem para conseguir emprego em algumas empresas. Um dos históricos estava com a estudante ABS, de 21 anos. No documento falso, a estudante do curso de Direito aparece como formada no segundo grau.
Ela aparecia como formada no curso técnico de Administração do Colégio Estadual de Ilhéus em 2004. O detalhe é que o curso foi extinto em 1998. Por isso, a estudante não poderia ter se formado seis anos depois.
Além disso, a polícia já sabe que as assinaturas que aparecem nos históricos escolares foram falsificadas. Em um dos históricos a assinatura do atual secretário de Educação de Ilhéus, Sebastião Maciel, foi fraudada.
Ele não era mais diretor do Colégio Estadual na data da emissão do falso histórico escolar.
Informações do Jornal A Região
