Jânio Quadros e sua vassoura; Tancredo Neves e a turbulenta abertura política; Sarney e seus fiscais da economia; Fernando Collor e sua “demissão” do Palácio do Planalto; Getúlio Vargas e o disparo no próprio coração. Na esteira de “Lula – O Filho do Brasil”, que estreou no primeiro dia do ano, a classe política, que sempre manteve distância das salas de cinema, vai aparecer na tela grande.
O cineasta Silvio Tendler, que já ganhou prêmios com longas sobre João Goulart (“Jango”, de 1984) e Juscelino Kubitschek (“Os Anos JK – Uma Trajetória Política”, de 1980), abre as portas do cine-Planalto. Há 20 anos debruçado sobre fitas K7 e arquivos de Tancredo Neves, ele anuncia que fará enfim a estreia do longa “A Travessia de Tancredo” em abril.
Com informações do Blog da Folha
