Segundo o diretor do hospital, Roque Aras, o internamento prolongado deve-se à necessidade de manter um ciclo de tratamento após a realização das cirurgias que a criança foi submetida. O garoto está internado há cerca de um mês.
Em menos de duas semanas, o menino foi submetido a três cirurgias, que retiraram 22 agulhas de diferentes partes do corpo, como coração, pulmão, bexiga e coluna.
Outras nove agulhas continuam espalhadas pelo corpo da criança, mas como elas não oferecem riscos à saúde, não serão realizadas novas cirurgias.
