Ele respondeu perguntas relacionadas a diversos temas, desde a ajuda do Ministério da Integração Nacional às vítimas da tragédia no Haiti, sucessão presidencial, atuação do Governo do Estado e a sua pré-candidatura a governador.
A uma pergunta do jornalista Josias de Souza, da Folha de São Paulo, sobre a reunião da manhã de hoje com o presidente Lula para tratar da ajuda humanitária ao Haiti, o ministro informou que até a próxima sexta-feira o governo federal editará uma medida provisória na qual está prevista a destinação de recursos para a compra de vários itens, entre os quais barracas, agasalhos e alimentos.
Sobre a sua pré-candidatura ao governo da Bahia foram feitas várias perguntas, entre as quais a da jornalista e professora de comunicação da UFBA Vera Martins, que questionou se ele manteria sua pretensão mesmo concorrendo contra Wagner, amigo de Lula. Geddel respondeu que manterá a sua pré-candidatura, “que não é contra Lula, é a favor da Bahia”.
A uma pergunta sobre a possível formação, por Wagner, de uma chapa com Otto Alencar e César Borges como candidatos ao Senado, Geddel disse que dificilmente o DEM conseguiria superar em carlismo uma chapa como essa, acrescentando que quem teria que explicar isso seria quem combateu tão fervorosamente a panelinha: o próprio Wagner e a turma da Zete.
Indagado sobre se a propalada amizade entre o governador Jaques Wagner e o presidente Lula tem se traduzido em benefícios para a Bahia, Geddel lembrou que governos como os de Pernambuco e do Ceará tem tido mais que a Bahia: “O grande amigo do governador da Bahia tem que ser a Bahia. A Bahia quer e merece ter mais”.
