De acordo com a reportagem, setores de economia acreditam que uma vez presidente, Serra seria fechado ao diálogo, ideia que o provável candidato à presidência do PSDB estaria tentando desmontar.
As parcerias estariam na escalação de empresários para o conselho do programa Investe São Paulo, do governo paulista, e a cooperação do Movimento Brasil Competitivo na área de gestão.
Nomes ligados a grupos como Ultra, Nestlé, InBev e Gerdau estariam sendo atraídos por Serra para reuniões periódicas no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, para reforçar a interlocução e mostrar a sua intenção de ampliar o desenvolvimento econômico.
