Segundo a Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, o Superintendente de Assuntos Penais Isidoro Orge propôs aos rebelados que eles se entreguem.
Porém, além do Superintendente, a representante do Ministério Público, Núbia Rolim, a Irmã Lilia, da Pastoral Carcerária e o diretor do presídio aguardam a resposta dos presos. Os vinte e cinco rebelados reivindicam o retorno para Salvador. Quatorze deles foram transferidos para o Conjunto Penal em setembro do ano passado acusados de integrarem a quadrilha de Cláudio Campanha.
A polícia reforça que não vai atender à principal exigência dos presos, que é a transferência para Salvador. A informação foi dada pelo secretário estadual Nelson Pelegrino.
Durante a rebelião, os presos danificaram o sistema de automação das portas do conjunto, conseguiram abrir a cela SE-04, mataram o interno Joselito Alves da Silva – conhecido como Carioca – e fazem outros três reféns. O corpo de Joselito ainda não foi liberado e permanece no presídio.
