Jailton Bastos foi detido em sua residência, na Quadra E, nº 5, no bairro JK, em Santaluz. Antes da prisão, ele ainda tentou fugir, mas foi perseguido e preso. Em seu poder, estava um revólver calibre 38, cano curto, marca Rossi, com quatro cartuchos, dos quais, três já estavam deflagrados. Segundo a polícia, o Meota, como é conhecido, também é suspeito de usar e traficar drogas. “Já usei drogas, quando justamente fui preso, mas hoje não uso mais”, disse à polícia. Este fato aconteceu há cinco anos e ele ficou preso 5 meses.
Logo após prenderem Meota, os policiais militares foram até a oficina de moto de Edglei Santos, o Gordo, e, também de posse de um mandato de prisão, lhe detiveram, sem que ele esboçasse qualquer reação. Os referidos
mandatos foram assinados pela juíza da Comarca de Santaluz, Maria do Rosário Passos da Silva Calisto.
Depois de serem presos, os dois foram ouvidos pelo delegado substituto Daniel Fiúza Tuhy.
Jailton Pereira, contou a policia que tinha chegado da fábrica de vassouras, onde trabalha e quando os policiais chegaram e apresentaram o mandato de prisão, procurou saber quais os motivos, “os policiais responderam que era uma preventiva determinada pela Justiça da Comarca”, disse o acusado.
Ele ainda falou que não estava portando a arma e os policiais encontraram dentro de casa e falou também que era dele e usava apenas para se defender, pois, pelo fato de ter uma casa comercial, tinha receio que bandidos invadissem para roubar. No seu depoimento, Baixinho ainda negou qualquer envolvimento no assalto ao Banco do Brasil.
Por Cival Anjos – de Serrinha
