O caso virou um sabonete molhado nas mãos da polícia, que escorrega a cada cobrança. Dirigentes da APLB já estiveram em Salvador com o secretário de Segurança Pública do Estado, César Nunes, mas voltaram da audiência frustrados.
Especulações circulam na cidade de que há políticos graúdos em Salvador impedindo o avanço das investigações. Mas, como diz o samba da escola campeã do Carnaval carioca, a Unidos da Tijuca: “Cuidado, o que se vê pode não ser… Será?”
Parece que a Justiça e o Ministério Público nada podem fazer sem a conclusão do inquérito. Enquanto isso, os algozes seguem impunes, e quem sabe, de arma em punho, bala na agulha, prontos para manter a lei da bala imperando na cidade mãe do Brasil.
Com informações do Blog Imprensa livre
