O ato foi uma espécie de protesto após as diversas tentativas de passar pela porta giratória.
Michele, que ficou de sutiã e calcinha na frente do banco, contou que a porta giratória travou e o segurança pediu a ela que colocasse seus pertences na caixa ao lado da entrada. Mesmo assim a porta não rodou. Segundo a auxiliar de enfermagem, o segurança continuou insistindo para que ela retirasse os objetos de metal de sua bolsa, mesmo que ela negasse que tivesse algum pertence com o material.
“Joguei tudo no chão e nem assim eu consegui entrar. E eu precisei tirar a roupa e nem sem roupa eu consegui entrar”, disse Michele. Ela reclamou ainda que o gerente da agência apareceu apenas após a chegada da Polícia Militar e teria defendido o segurança. “Estou me sentindo humilhada… eu tenho certeza absoluta que não errei. Foi humilhante demais”.
A Caixa Econômica Federal em Sergipe informou que já está apurando o caso.
